Nas ruas, a desigualdade se revela,
Olhares cansados, almas sem janela.
Uns com muito, outros com tão pouco,
É a injustiça social que nos choca
A riqueza acumulada em mãos poucas,
Enquanto a fome assola tantas bocas.
Um mundo dividido entre o ter e o ser,
Onde alguns vivem, outros só sobrevivem
Mas há esperança em cada coração,
Que luta por justiça e transformação.
Unidos pelo desejo de equidade,
Vamos lutar contra essa desigualdade
Um poema é apenas uma voz no ar,
Mas juntos podemos mudar esse olhar.
Que todos tenham oportunidades iguais,
E que a desigualdade se torne apenas um passado a lembrar.
Com supervisão de Isabela Sardinha, jornalista do Meon Jovem.
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