Alan Turing foi um matemático inglês, cientista da computação, pioneiro da inteligência artificial e criador da máquina de Turing, o protótipo do computador como conhecemos.
Alguns de seus principais feitos são a Máquina de Turing, um equipamento automático que segue os comandos de um algoritmo. Dada as instruções desse algoritmo, processadas dentro dessa invenção, o cientista tinha como objetivo fazer a máquina ser capaz de solucionar qualquer cálculo ou tarefa.
Também criou o primeiro caso de inteligência artificial da história. Turing queria verificar se o computador seria capaz de pensar com a lógica humana.
Para isso, criou o Teste de Turing, que consistia em mandar perguntas para o computador e saber se as respostas dele diferenciavam das respostas da máquina. Também conseguiu quebrar os códigos usados para traduzir textos secretos dos alemães durante a Segunda Guerra Mundial.
Turing foi o precursor da informática moderna, tendo papel importante no fim da Segunda Guerra Mundial ao decifrar o código nazista chamado Enigma.
Se hoje as pessoas podem ter celulares, tablets, internet e computadores com alta velocidade e grande desempenho, é graças à genialidade dele.
O pai da computação foi perseguido por sua sexualidade
Ainda que Turing tenha sido uma das pessoas mais brilhantes de sua época e quem mais colaborou para derrotar os nazistas, o matemático não escapou das leis da Inglaterra. Turing era gay num país onde a prática de homossexualidade era considerada crime.
Devido a sua importância para o governo, a polícia ofereceu liberdade em troca dele se submeter a um tratamento com hormônios femininos. Tratava-se de castração química.
Como Alan Turing morreu?
Alan Turing faleceu no dia 7 de junho de 1954 após comer uma maçã envenenada com cianeto. Ele tinha 41 anos, e à época, o legista havia determinado que sua morte foi suicídio.
Os familiares negam tal fato ao afirmar que ele estava muito tranquilo e tinha deixado uma lista de afazeres para o dia seguinte.
No final de 2021 seu rosto estampará a nota de 50 libras no Reino Unido.
Parceria:
Com supervisão de Milena Peres, jornalista da Zan Comunicação, parceira do Grupo Meon.
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