Você gosta de ler livros? Por quê? As pessoas podem ter diferentes respostas para essa última pergunta. Alguns leem livros para se informar, para aprender, por diversão, ou até mesmo para “sair” um pouco da realidade, entre muitos outros motivos.
O hábito da leitura traz benefícios para mente e para o corpo. Ela melhora o funcionamento do cérebro, desenvolve senso crítico, estimula a imaginação, amplia o conhecimento, enriquece o vocabulário e a escrita. Além disso, uma pesquisa realizada pela Universidade de Sussex, na Inglaterra, mostra que seis minutos de leitura diariamente promovem um alívio do estresse e tensões.
Há alguma idade adequada para incentivar a leitura?
Não, os pais podem começar a ler para seus filhos quando os bebês já estejam dando os primeiros sinais de comunicação. Claro que, nessa idade, as histórias devem ser curtas e leves.
Este é outro ponto na estimulação da leitura: a faixa-etária dos livros. Para crianças pequenas, o melhor é que os pais ou responsáveis realizem a leitura de histórias menores e mais simples de entender, como contos de fada, por exemplo. Conforme a criança vai crescendo, os pais podem estimular a leitura de textos mais longos e um pouco mais complexos, como as sagas infanto-juvenis.
Mas atenção! Por mais que a leitura seja algo muito bom, ela não pode ser uma atividade forçada. Se a criança for obrigada a ler livros fora de seu interesse, pode acabar ocorrendo o contrário, gerando traumas e tornando o ato de ler desestimulante. Sendo assim, esse hábito deve ocorrer de uma forma natural.
É importante destacar que a leitura é mais que um hobbie. Os leitores vivenciam diversas experiências quando leem um livro, se identificam com os personagens e, muitas vezes, passam a conviver com os personagens no seu cotidiano. Ao embarcar em uma leitura, os leitores vão em busca do autoconhecimento, escapam um pouco da realidade e podem até passar a sonhar mais alto.
Livros são cultura, podem ser a luz-guia para uma pessoa em seus momentos mais difíceis. Livros são mais do que páginas cheias de palavras, são abrigos, uma segunda casa, e uma nova vida a todos que os lêem. E é por isso que devemos estimular as crianças a ler, tornando-as pessoas cada vez melhores e mais sensíveis.
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Com supervisão de Nicole Almeida, jornalista do Grupo Meon.
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