A cultura de um país é caracterizada e representada pelos costumes locais, funções na sociedade (trabalhador), livros e de uma forma mais fictícia pelas Histórias em Quadrinhos (HQs), com os seus grandes heróis que sempre salvam o dia. Como exemplos, têm as HQs da Marvel Comics e DC Comics, que demonstram a influência global dos Estados Unidos.
O Brasil também tem essa forma de manifestação, entretanto, parte de sua população desconhece a existência do conteúdo das HQs, de acordo com uma pesquisa realizada com 100 pessoas, pela Microsoft Forms. Uma parcela da população não conhece a existência das HQsonde.
Mas, existem quadrinistas (criadores de HQ) brasileiros que produzem esse conteúdo e conseguem representar a nação. Além disso, de acordo com o site UOL, durante a quarentena, vários artistas estão liberando os seus trabalhos para ajudar as pessoas a se distraírem.
Os quadrinhos (HQs) são, alguns focados no cotidiano e alguns no passado dos brasileiros. Essas mesmas histórias em quadrinhos ganharam um papel de destaque no cenário mundial, de acordo com publicações feitas pelos sites Metrópoles, G1 e Estadão.
As HQs foram aclamadas em vários eventos reconhecidos mundialmente como o Prêmio Jabuti, Festival de Angoulême e a Comic Com Experience. São elas: Carolina de Sirlene Ribeiro e João Pinheiro; Castanha – do – Pará de Gildati Oliveira Moura Júnior, O Doutrinador criado por Luciano Cunha e O Elísio feito por Renato Dalmaso.
Além desses, também há heróis mascarados que nos ajudam em meio à pandemia, como os lixeiros, caminhoneiros, atendentes de supermercados e farmácias, os médicos, as enfermeiras e os professores que todos os dias buscam o melhor para a nossa saúde e educação.
Com supervisão de Nicole Almeida.
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