A história da gêmeas Morgana e Kayle começa antes do nascimento delas. Durante as guerras rúnicas (guerra onde os magos e feiticeiros lutaram pela dominação de Runeterra), os pais das gêmeas procurando reforço para salvar seu povo subiram até o Monte Targon. Um monte difícil de ser escalado e inóspito que tinha mitos de deuses habitarem no pico. Ao chegarem no topo não encontraram nada, porém, o céu se abriu e a mãe foi abençoada pelo espectro da justiça com uma espada e uma centelha divina. As gêmeas nasceram na descida do monte.
A personalidade da mãe das gêmeas mudou com o passar do tempo, ela parou de agir como uma mortal e começou a agir como uma divindade. Por conta da mudança de personalidade da esposa e como isso afetaria as gêmeas, o pai delas resolveu fugir com as crianças para um abrigo. Durante o crescimento das gêmeas, elas criaram personalidades e ideologias totalmente opostas; Kayle via a mãe como heroína e Morgana buscava entender o lado do pai.
Durante a adolescência delas, um raio partiu no céu e uma espada se partiu em duas, uma parte para cada irmã, fazendo também que nascessem asas nelas (esse evento pode significar que a mãe delas morreu ou que cumpriu seu propósito final). Onde elas viviam, ficaram conhecidas como o símbolo da luz e da verdade.
Enquanto kayle acreditava que tinha que ser justa o tempo todo, Morgana acreditava que as pessoas mereciam redenção e que nem sempre precisavam ser punidas. Porém, Morgana deixou Kayle no comando da cidade e com isso ela criou leis imutáveis e rigorosas em nome da justiça. Quando Morgana percebeu que a justiça de kayle estava passando dos limites elas se enfrentaram no céu e a cidade embaixo delas desabou, causando a morte do pai das gêmeas. Com o fim desse evento, Kayle foi para o Monte Targon para se sentir mais próxima da mãe e Morgana se sentiu amaldiçoada com a herança, acorrentando suas asas e renunciando sua divindade.
Com o passar dos anos, o legado de Morgana foi esquecido e Kayle ficou conhecida como a protetora alada, um símbolo de Justiça no reino de Demacia (que se formou depois da guerra).
Com supervisão de Giovana Colela, jornalista do Meon Jovem.
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