Um fim de semana ensolarado prometia ser um descanso merecido para os detetives alemães, até que uma ligação inesperada chega à Jeredy, o líder. Um corpo com um tiro na cabeça havia sido encontrado no centro de uma praça pública, com indícios de suicídio.
- A namorada da vítima acabara de nos ligar dizendo que não acredita que ele se suicidou, e sim que foi assassinado.
- Perda de tempo - Henry contraria - Ela só está em fase de negação.
- Negação ou não temos que investigar, não podemos tirar conclusões precipitadas.
Os detetives se dirigiram ao local e começaram a investigação. Após horas de análise encerraram o caso, já que nada acharam no local. Mas Jeredy não acreditava, sentia algo diferente em relação aquilo.
Dias depois Jeredy foi brincar de bola com a sobrinha nos brinquedos da praça. Até que em um momento a bola caiu para longe, perto do lago. Ele foi buscá-la e percebeu pegadas estranhas em direção à margem.
Procurando respostas, o detetive as segue e entra no lago, até que tomba com algo pesado no fundo. Ele se abaixa, pega e levanta. Uma criança. Morta!
O caso foi reaberto e descobriram que a criança havia atirado no homem encontrado. Ela se assustou, largou a arma e correu em direção ao lago, onde caiu e se afogou.
Jeredy não parava de refletir, na culpa que bateu na criança naquele momento. Ele espera que agora ela tenha paz.
Com toda essa tragédia, Jeredy resolveu ministrar palestras sobre o ocorrido. Não tenham armas nas casas, pois as crianças pegam para brincar, e o final de uma brincadeira vira uma tragédia...
Com supervisão de Yeda Vasconcelos, jornalista do Meon Jovem.
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