O Google Meet é um recurso de videochamadas do Google lançado em março de 2017. O recurso era originalmente pago, mas, devido à falta de possibilidades de comunicação durante a atual pandemia do Covid-19, o Google mudou isso temporariamente, permitindo o uso a todos os usuários.
Muitas escolas, empresas e até amigos distantes começaram a usar a plataforma, e essa quantidade grande de pessoas a utilizando pediu atualizações e melhorias. Outra coisa que fez com que o Meet precisasse se atualizar foi a “concorrência” de outros serviços de videochamadas mais avançados, como o Zoom.
Algumas dessas atualizações são, por exemplo, a função de apresentar a tela ou a de gravar a reunião, que chegaram à plataforma somente em junho de 2020.
Mesmo já tendo passado por atualizações, sempre são necessárias novidades, e são sobre essas mudanças que vamos falar nessa matéria.
Recentemente, o Google Meet recebeu uma atualização que permite a integração dele com o Gmail, possibilitando a criação de uma comunicação por vídeo mais rapidamente. Essa novidade chegou primeiro à versão para Android e aos usuários iOS recentemente.
Após liberar alguns ajustes para a interface do Google Meet, a empresa também adicionou outros recursos:
O primeiro deles é a função que aplica um efeito borrado ou um desfoque ao fundo das videochamadas. O recurso não tem muito segredo e, por mais que seja bem simples, poderá ajudar muita gente que não quer mostrar os detalhes de seu ambiente durante reuniões importantes em período de isolamento social.
No entanto, essa função ainda não chegou para todos os dispositivos. Ela será liberada primeiro para usuários do Windows ou Mac, enquanto a empresa faz alguns ajustes para liberar para o ChromeOS e dispositivos móveis.
A outra novidade que foi adicionada é que as videochamadas passaram a apresentar até 49 blocos, que poderão mostrar esse mesmo número de participantes na chamada em uma única tela. Além disso, a nova função também permite que o usuário veja, entre esses blocos, a imagem de si mesmo na tela
A última novidade não é tão boa para os usuários da versão gratuita da ferramenta, já que, desde o dia 30 de setembro, as chamadas não pagas poderão ter somente 60 minutos, enquanto a versão paga, como a disponível pelo G Suite, continua com mais tempo.
Com supervisão de Samuel Strazzer, jornalista do Grupo Meon.
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