Começou nesta sexta-feira (2) o pagamento da primeira parcela do 13º salário para aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS que ganham acima de um salário mínimo. A liberação acontece de forma escalonada, conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS), e vai até o dia 8 de maio.
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Já para quem recebe o piso previdenciário, de R$ 1.518, o depósito da primeira parcela começou no dia 24 de abril. A segunda parte do pagamento será feita entre 26 de maio e 6 de junho, também seguindo o número final do NIS e a faixa de rendimento do beneficiário.
A antecipação vai alcançar cerca de 34,2 milhões de pessoas e injetar R$ 73,3 bilhões na economia. A maioria dos segurados receberá 50% do valor total nesta primeira parcela. Para quem começou a receber o benefício após janeiro, o cálculo será proporcional. No caso dos que recebem auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença), o valor também é parcial, conforme o tempo de recebimento.
Veja o calendário para quem recebe mais que o salário mínimo:
Final do NIS Primeira parcela Segunda parcela
1 e 6 2 de maio 2 de junho
2 e 7 5 de maio 3 de junho
3 e 8 6 de maio 4 de junho
4 e 9 7 de maio 5 de junho
5 e 0 8 de maio 6 de junho
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A consulta pode ser feita no aplicativo Meu INSS, no site gov.br/meuinss ou pelo telefone 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Nesse caso, é preciso informar o CPF e confirmar alguns dados pessoais para ter acesso à informação.
Segundo dados de fevereiro do INSS, 70,5% dos beneficiários — o equivalente a 28,68 milhões de pessoas — recebem até um salário mínimo. Outros 11,98 milhões ganham acima desse valor, sendo que 10,6 mil recebem o teto previdenciário, de R$ 8.157,41.
Quem recebe benefícios assistenciais, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e a Renda Mensal Vitalícia, não tem direito ao 13º salário, conforme a legislação.
Essa é a sexta vez consecutiva que o 13º é antecipado. Em anos anteriores, o governo antecipou o abono devido à pandemia e, posteriormente, manteve a antecipação como medida de estímulo à economia. O decreto com a autorização foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no início de abril.
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