Com o apoio de 73 senadores, Davi Alcolumbre (União-AP) confirmou o favoritismo e foi eleito presidente do Senado pela segunda vez. A votação foi confirmada neste sábado (1º) e coloca fim aos quatro anos da gestão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
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O resultado deu uma vitória com folga a Alcolumbre frente aos demais oponentes: Marcos Pontes (PL-SP) e Eduardo Girão (Novo-CE) receberam quatro votos cada. Outros dois candidatos estavam inicialmente na disputa, mas retiraram o nome ao longo do processo: Soraya Tronicke (Podemos-MS) e Marcos do Val (Podemos-ES).
A contagem final dos votos colocou o novo presidente no patamar dos mais votados da história. O número recorde é de 76 e foi registrado em duas disputas do Senado: Mauro Benevides (MDB-CE), em 1971; e por José Sarney (MDB-AP), em 2003.
Praticamente todos os partidos formalizaram voto no amapaense: PSD, MDB, PT, PL, PP, PDT, PSB e União Brasil, além do endosso do até então presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre outras candidaturas, Marcos Pontes manteve o nome mesmo após pedidos do partido.
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