O ministro Luís Roberto Barroso se despediu da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) após um mandato de dois anos, exaltando o papel da Corte na preservação do Estado de Direito e da democracia. Em sua última sessão como presidente, Barroso destacou a estabilidade institucional do Brasil desde a Constituição de 1988.
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Em sua homenagem, o ministro Gilmar Mendes relembrou o julgamento da tentativa de golpe de 2022, que classificou como “o maior assalto contra a democracia na história recente”. Mendes afirmou que a firmeza do STF permitiu a condenação de um ex-presidente e militares, provando que a democracia brasileira "passou incólume por mais essa prova de fogo". Barroso será sucedido pelo ministro Edson Fachin, com Alexandre de Moraes na vice-presidência.
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