A decisão da China de aplicar novas tarifas sobre produtos dos Estados Unidos, como retaliação a medidas tarifárias do governo americano, pode beneficiar diretamente o Brasil, especialmente no setor do agronegócio.
Com as novas barreiras comerciais, itens como carne, frutas, grãos e milho dos EUA perdem competitividade no mercado chinês. Isso abre espaço para países como o Brasil, que já são fortes exportadores de commodities e podem ocupar o lugar dos americanos nas negociações com a China.
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Segundo analistas, esse tipo de situação já ocorreu anteriormente, durante o governo Trump, quando o Brasil ampliou sua presença no mercado chinês. Agora, o cenário se repete, o que pode representar uma nova janela de oportunidade para o país aumentar suas exportações e movimentar a economia nacional.
O momento, no entanto, também exige atenção. A intensificação da disputa comercial entre China e EUA pode gerar instabilidade no comércio global, impactando outros setores e exigindo que o Brasil atue com estratégia para aproveitar as brechas deixadas pelas tensões entre as potências.
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