Alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (23), o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, pediu demissão do cargo em meio a forte pressão do Palácio do Planalto. A saída ocorreu poucas horas depois de o presidente Lula determinar pessoalmente ao ministro da Previdência, Carlos Lupi, que ele fosse exonerado.
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A operação da PF, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), investiga a cobrança indevida de mensalidades associativas sobre benefícios de aposentadorias e pensões entre 2019 e 2024. Segundo as autoridades, o valor desviado pode ter alcançado R$ 6,3 bilhões.
Além de Stefanutto, seis servidores do INSS foram afastados. A ação também cumpriu 211 mandados de busca e apreensão, bloqueio de mais de R$ 1 bilhão em bens e seis prisões temporárias em 14 estados, incluindo o Distrito Federal.
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Entre os alvos está o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, onde Frei Chico, irmão de Lula, atua como vice-presidente. O caso gerou desconforto no governo, e aliados tentaram conter a crise. Ainda assim, a ordem de Lula para a saída imediata de Stefanutto prevaleceu.
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