Embora a energia eólica já represente 20% do abastecimento energético do Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), um estudo realizado pela Fiocruz Pernambuco em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE) trouxe à tona um efeito inesperado dos parques eólicos na saúde de comunidades próximas às suas instalações.
A pesquisa identificou a chamada "síndrome da turbina", que afeta moradores que vivem nas proximidades das turbinas eólicas. Entre os sintomas observados estão dores de cabeça, ansiedade, insônia, irritabilidade e incômodos auditivos. Segundo os pesquisadores, esses problemas estão associados ao "ruído constante" e aos "infrassons emitidos pelo funcionamento das torres".
A Fiocruz destaca que os infrassons — frequências sonoras abaixo do limite da audição humana — podem impactar o bem-estar de indivíduos expostos por longos períodos. O estudo alerta para a necessidade de mais investigações sobre os efeitos a longo prazo e possíveis medidas mitigadoras para proteger as populações locais.
Apesar desse desafio, a energia eólica segue como um dos pilares da matriz energética sustentável do Brasil, consolidando-se como alternativa limpa e renovável. Especialistas apontam que, para harmonizar o avanço tecnológico com a saúde pública, é essencial criar regulamentos que minimizem os impactos nos moradores próximos às instalações.
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