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Gastos fiscais da China sofrem 1ª queda em sete meses

Os gastos do governo da China caíram em agosto, na primeira queda em sete meses, sugerindo que Pequim pode estar ficando sem poder de fogo no âmbito fiscal para conter a desaceleração da economia.

No mês passado, os gastos fiscais do gigante asiático diminuíram 0,2% em relação a agosto de 2018, segundo cálculos da provedora de dados Wind com base em dados publicados pelo Ministério de Finanças chinês. Em julho, os gastos haviam subido 3,5% na comparação anual.

Já as receitas fiscais tiveram expansão anual de 3,3% em agosto, depois de avançarem 1,8% em julho, de acordo com a Wind.

Para compensar os efeitos da guerra comercial entre China e Estados Unidos e impulsionar a demanda doméstica, Pequim ampliou gastos este ano numa tentativa de garantir a estabilização do crescimento. Esses esforços incluíram a antecipação de emissões de bônus por governos locais e a aceleração de investimentos em obras públicas. No primeiro semestre, os gastos fiscais cresceram mais de 10% ante igual período do ano passado.

Entre janeiro a agosto, os gastos fiscais da China tiveram acréscimo anual de 8,8%, enquanto a receita aumentou 3,2%, detalhou o ministério. Fonte: Dow Jones Newswires.

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