O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) atualizou, nesta quarta-feira (9), a chamada “lista suja” do trabalho escravo. Foram incluídos 155 novos empregadores acusados de submeter trabalhadores a condições degradantes. Com a nova atualização, o cadastro agora conta com 745 nomes ativos.
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Entre as principais atividades ligadas aos novos casos estão a criação de gado, o cultivo de café e o trabalho doméstico.
A lista é publicada a cada seis meses para dar transparência ao combate ao trabalho escravo no país. Todos os nomes incluídos passaram por processos administrativos já encerrados, sem possibilidade de recurso.
Segundo o coordenador-geral de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Análogo ao de Escravizado e Tráfico de Pessoas, André Esposito Roston, o cadastro tem papel fundamental na conscientização da sociedade. “Mostramos quem são os responsáveis e reforçamos a importância da denúncia, que pode ser feita pelo Sistema Ipê”, afirmou.
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Após a confirmação do flagrante, o empregador permanece no cadastro por dois anos, conforme prevê a regulamentação. Na mesma atualização, 120 nomes foram excluídos por já terem cumprido esse período.
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