Em uma declaração, Marçal exigiu um "pedido de desculpas" do prefeito, destacando que os eleitores que o apoiaram estão livres para votar conforme suas convicções.
Marçal, que obteve 28,14% dos votos, se posicionou contra Nunes após o prefeito afirmar que não conversaria com ele sobre apoio. "A arrogância não só dele, mas de outros aliados, como Tarcísio de Freitas e Jair Bolsonaro, inviabiliza qualquer tipo de apoio", escreveu.
Ele expressou sua certeza de que Boulos (PSOL) pode vencer a eleição, liberando seus eleitores para votarem de acordo com suas próprias ideologias. Aliados de Marçal consideram que sua declaração foi uma resposta a Nunes, que declarou que não buscaria apoio do ex-coach.
O clima entre os dois candidatos já havia sido tenso em debates, onde Marçal fez acusações sérias contra Nunes, que também revidou com termos agressivos. A relação conturbada e as recentes declarações indicam uma clara divisão nas candidaturas em São Paulo.
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