O inquérito aberto pela Polícia Federal (PF) para investigar um esquema de venda de decisões em gabinetes de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ganhou novos contornos. Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou transações financeiras suspeitas que sugerem a participação de uma autoridade com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF).
Na semana passada, a PF, junto ao Ministério Público Federal (MPF), solicitou a transferência do inquérito para o STF, considerando as limitações impostas pelo foro privilegiado. Em virtude dessas restrições, o Coaf não divulgou o nome da autoridade envolvida nem os detalhes das transações suspeitas.
Investigadores que acompanham o caso acreditam que as suspeitas podem estar relacionadas a algum ministro do STJ, uma vez que esses casos são tratados no STF devido ao foro das autoridades.
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