Um relatório recente do Banco Central revelou que beneficiários do auxílio destinaram R$ 2 bilhões para jogos de azar e apostas apenas no mês de agosto. Dos cerca de 24 milhões de pessoas físicas que participaram dessas atividades, aproximadamente 4 milhões (70%) são chefes de família, responsáveis pelo recebimento do benefício. Esses apostadores utilizaram majoritariamente o Pix para realizar as transferências.
O relatório apontou que a maioria dos apostadores está na faixa etária de 20 a 30 anos. Entretanto, o valor das transferências aumenta conforme a idade dos participantes. Enquanto os mais jovens realizam apostas com valores médios mensais em torno de R$ 100, as pessoas mais velhas chegam a destinar mais de R$ 3.000 mensalmente para as plataformas de apostas.
Esse cenário desperta atenção para o crescente uso de recursos provenientes de benefícios sociais em jogos de azar, levantando discussões sobre o impacto desse comportamento nas finanças pessoais e na economia familiar.
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