O sonho da casa própria se tornou realidade nos últimos dois anos para mais de 8,9 mil famílias da cidade de São Paulo, que no sábado (25) completou 471 anos. A conquista do novo lar contou com o apoio do Governo Estadual, que nos últimos dois anos colocou a agenda habitacional como prioridade e fortaleceu os programas de moradia com a criação, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH), do novo Casa Paulista.
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A iniciativa contempla algumas modalidades de atendimento habitacional, como a Carta de Crédito Imobiliário (CCI), por meio da qual a SDUH oferece subsídios de R$ 10 mil a 16 mil para que famílias com renda de até três salários mínimos comprem seu imóvel diretamente com a construtora. Na capital, esta modalidade foi responsável por viabilizar 4,7 mil moradias, com um valor de investimento estadual de R$ 75,7 milhões desde o início de 2023. Além disso, ainda há 12,1 mil em produção, a um valor de R$ 193,8 milhões.
“O novo Casa Paulista veio para diversificar e tornar o atendimento habitacional mais robusto, com modalidades que se enquadrem nas diferentes realidades nas famílias paulistas. Nós temos as moradias construídas diretamente pela CDHU, que atendem a famílias de menor renda. Esse já é um programa consolidado, mas, além dele, estamos operando em conjunto com a iniciativa privada, um aliado importante para que consigamos atender famílias em uma faixa intermediária e que precisam apenas de uma ajuda do Estado para conseguir conquistar o sonho da casa própria”, destacou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco. “Acho que o nosso verdadeiro papel, enquanto gestores públicos, é encontrar formas inovadores de resolver questões sociais. E, hoje, ver o Casa Paulista em pleno funcionamento, beneficiando milhares de pessoas, nos mostra que estamos no caminho certo”, finalizou.
Com esse modo de operar, o CCI acelera a provisão de moradias no estado, uma vez que pulveriza os investimentos e faz com que alcance mais famílias. Ou seja, ao invés de empregar um valor maior em uma construção direta, o Estado se une ao mercado, induzindo investimentos privados, o que auxilia famílias que antes, sem o benefício, não tinham acesso a crédito para um financiamento imobiliário.
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