No último fim de semana, as equipes do Instituto Argonauta, parte do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), atenderam três ocorrências de carcaças de baleias em São Sebastião. Recentemente, foram registradas quatro baleias-jubartes mortas no Litoral Norte de São Paulo, três em São Sebastião, nas praias de Guaecá, Boraceia e Paúba, e uma em Ubatuba.
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O estado avançado de decomposição das carcaças dificultou a identificação da causa da morte, mas foram reconhecidas como baleias-jubarte juvenis. O oceanólogo Hugo Gallo Neto, presidente do Instituto Argonauta, sugere que as possíveis causas das mortes incluam falta de alimento, doenças e interações acidentais com pesca e embarcações.
A técnica recomendada para tratar carcaças encontradas em alto mar é o encalhe e acompanhamento da decomposição. Para carcaças encalhadas na areia, o enterro é a melhor opção, retornando nutrientes ao ambiente sem riscos de contaminação.
As baleias-jubartes, que podem atingir 16 metros de comprimento e pesar até 40 toneladas, são migratórias e cruzam o litoral paulista durante a migração para reprodução no nordeste do Brasil. Recentemente, o número de jubartes aumentou, retirando-as da lista de espécies ameaçadas, mas a conservação dos oceanos é vital para a manutenção desse status.
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