Em uma das maiores escaladas militares da última década no Oriente Médio, Israel lançou na madrugada de 13 de junho de 2025 a Operação “Rising Lion”, uma ofensiva aérea em larga escala contra alvos estratégicos no Irã. Segundo fontes militares e diplomáticas, a ação envolveu mais de 200 caças e o disparo de cerca de 330 munições guiadas, com foco em instalações nucleares, bases de mísseis e sistemas de defesa antiaérea iranianos, especialmente nas regiões de Natanz e Teerã.
O ataque provocou grande destruição e resultou na morte de importantes líderes militares e científicos iranianos. Entre os mortos confirmados estão o general de divisão Hossein Salami, comandante-chefe da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC); o general Mohammad Bagheri, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; o general Gholam Ali Rashid, comandante do quartel-general Khatam al-Anbiya; e Amir Ali Hajizadeh, comandante da força aeroespacial da IRGC. Também foram atingidos e mortos cientistas ligados ao programa nuclear iraniano, incluindo Fereydoun Abbasi e Mohammad Mehdi Tehranchi, ambos físicos nucleares com histórico de atuação no desenvolvimento de tecnologias atômicas do país.
O Irã reagiu horas depois, lançando mais de cem drones contra alvos israelenses. A maioria foi interceptada por sistemas de defesa aérea, como o Domo de Ferro. Apesar da eficácia das defesas, os ataques aumentaram a tensão regional e foram interpretados por Teerã como uma "declaração de guerra". O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo iraniano, prometeu “punição severa” e afirmou que a resposta iraniana “ainda está em andamento”.
No cenário internacional, os Estados Unidos declararam que não participaram diretamente da operação israelense, embora tenham sido informados previamente. O presidente norte-americano, Donald Trump, apoiou a ação e instou o Irã a “fazer um acordo antes que seja tarde demais”. Em contrapartida, a ONU, a União Europeia e países como Alemanha, Turquia e Turcomenistão pediram contenção e advertiram para os riscos de uma guerra aberta na região.
A ofensiva gerou forte impacto no mercado global. Os preços do petróleo dispararam entre 8% e 12%, enquanto metais preciosos e ativos considerados seguros, como o ouro e o dólar, também registraram alta.
Ainda não está claro se o ataque israelense conseguirá cumprir o objetivo declarado de neutralizar o programa nuclear iraniano, mas analistas apontam que o assassinato de lideranças militares e técnicas representa um duro golpe à capacidade estratégica do Irã. O temor agora é que a crise evolua para um conflito direto e prolongado, com consequências imprevisíveis para a estabilidade global.
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