O prefeito de Paraibuna e presidente do Conselho da RMVale, Victor de Cássio Miranda, o Vitão, com o secretário executivo de Desenvolvimento Regional de SP, Rubens Cury, e a diretora do Grupo Meon de Comunicação, Regina Laranjeira Baumann
Pedro Ivo Prates/Meon
O prefeito de Paraibuna e presidente do Conselho da RMVale (Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte), Victor de Cássio Miranda, o Vitão, esteve em reunião com o secretário executivo da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Governo João Doria, Rubens Cury, na tarde desta terça-feira (22) no Palácio do Governo. Este primeiro encontro teve como objetivo conhecer a rota do governo que se inicia, entender quais são as diretrizes para esta gestão e como será o processo de cumprimento dos pactos firmados no governo anterior.
O secretário Rubens Cury, profissional que está há muitos anos no governo, conhece os prefeitos e todas as nuances das necessidades locais versus a capacidade econômica do governo e sua burocracia para liberação de verbas, deixou claro que o Governo João Doria vê a região Metropolitana do Vale do Paraíba ciente de sua importância, que teve especial atenção já no governo Geraldo Alckmin.
O prefeito explicou que está à frente da RMVale há um ano, através do consenso entre todos os prefeitos da região, unindo-se ao prefeito de Guaratinguetá, Marcus Soliva, no cargo de vice-presidente.
O secretário afirmou que haverá liberação de verbas, destinadas às regiões metropolitanas, inclusive com grandes obras, como é o perfil do governador, dentre elas a implantação do linha ferroviária, que interligará as cidades de São José dos Campos, Campinas e São Paulo .
Vitão afirmou que a RMVale aguarda que se inicie o desenvolvimento do Plano Diretor Urbanístico Integrado (PDUI) da Região, importante para que os prefeitos possam adequar os seus planos respectivos, o que, aliás, já lhe foi cobrado pelo Ministério Público.
Observou, ainda, a preocupação dos prefeitos com os recursos que já haviam sido aprovados, através do MIT (Município de Interesse Turístico) e Estâncias Turísticas pelo DADETUR (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos).
O secretário afirmou que “foram cancelados convênios assinados após eleição, sem empenho, mas os projetos poderão ser reapresentados e serão feitos convênios, com pagamento através do orçamento de 2019, o que deverá atrasar um pouco a liberação das verbas”.
Explicou, ainda, que estão sendo analisados os casos individualmente, cujo interesse do governador é atender com muito critério e atenção para que os prefeitos não fiquem descobertos.
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