Município não efetuava os pagamentos desde novembro de 2016
Arquivo/Meon
A Prefeitura de Pindamonhangaba vai cancelar as atividades do Samu, após acumular uma dívida de R$ 1,5 milhão com o Cisamu (Consórcio Intermunicipal do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), até o final de fevereiro.
O município não efetuava os pagamentos de R$ 390 mil mensais desde novembro de 2016, quando teve início o serviço. Pinda é o segundo maior aporte financeiro do Cisamu, o consórcio abrange as cidades de Taubaté, Campos do Jordão, Tremembé, Lagoinha, Redenção da Serra, Natividade da Serra, Santo Antônio do Pinhal e São Luiz do Paraitinga.
"Nunca tivemos a intenção de sair do Samu. Ocorre que o método utilizado pelo colegiado (Consórcio) encareceu muito os custos", explicou a secretária de Saúde, Valéria dos Santos.
De acordo com a prefeitura, 'atualmente o custo para se manter no Consórcio é de R$ 4,8 milhões por ano' e por ter um serviço semelhante 'não dispõe de verba no orçamento para manter outro serviço'.
Apesar da saída do Samu a cidade vai permanecer com os serviços de atendimento de urgência, por meio do Emercor (empresa privada que presta atendimento pré-hospital na região), que já atende em Pinda desde junho de 2012.
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