Entre o concreto e asfalto de São José dos Campos, vive uma das árvores mais fascinantes do Brasil: a Samanea saman apelidada de “Chorona”. Reconhecida em 2017 pelo RankBrasil como a maior árvore de sua espécie em território nacional, ela impressiona não apenas por seu tamanho, mas pelo impacto silencioso que exerce no dia a dia — sombra, beleza, memória.
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Chorona é centenária, tem copa vasta, galhos que contornam o espaço urbano, folhas que filtram o sol escaldante e proporcionam abrigo. Moradores contam que passar por baixo dela traz alívio: o calor amolece, o barulho parece diminuir, a vida urbana se humaniza. Ela é ponte entre o verde antigo e o presente acelerado — e prova de que árvores desse porte têm valor muito além do visual.
Mas grandiosidade exige cuidado. Chorona enfrenta riscos típicos de grandes árvores urbanas: poda mal feita, cortes de galhos, agressões físicas, ameaça de avanço imobiliário, manutenção precária. Sem cuidado, pode adoecer, enfraquecer, perder galhos — ou pior, morrer. Essa árvore merece reconhecimento, proteção, respeito.
Que sua história inspire políticas que integrem vegetação centenária em planejamento urbano. Que moradores cuidem, que órgãos públicos protejam, que Chorona continue existindo — sombra generosa, testemunha viva, tesouro verde de São José dos Campos.
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