A Justiça de São José dos Campos aceitou a denúncia do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra Umberto Vieira Ghilarducci, tutor do bull terrier responsável pelo ataque fatal ao cachorro Fox no ano passado.
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O MP-SP acusa Umberto de coagir as tutoras do cão Fox durante o caso. A decisão, tomada pela juíza Beatriz Afonso Pascoal Queiroz da 3ª Vara Criminal da cidade, foi tornada pública em março. Embora reconheça a gravidade dos fatos, a juíza negou o pedido de prisão preventiva para Umberto. Ele e um amigo, Vinícius Rodrigues Marques, acusado de envolvimento na coação, têm um prazo de 10 dias para responder às acusações.
Em relação ao bull terrier, após uma perícia que indicou que o animal era dócil com humanos, mas apresentava um instinto de caça exacerbado, o Ministério Público alterou a classificação do crime de maus-tratos para omissão de cautela, solicitando a liberdade provisória de Umberto. A defesa afirmou não haver necessidade de recurso e que Umberto responderá às acusações. A tutora do cão Fox não se manifestou, e a defesa de Vinícius Rodrigues Marques não foi localizada.
Umberto, que estava foragido desde outubro, foi preso em dezembro em Pouso Alegre (MG) após ser monitorado pela Polícia Civil de São José dos Campos. O bull terrier também foi apreendido junto com Umberto. Infelizmente, Fox, o cão Spitz Alemão atacado, faleceu devido às complicações das lesões.
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