Malu é destaque no Vôlei joseense
Leonardo Gonzaga/Meon
A oposta Maria Luiza, mas conhecida como Malu, passou de revelação para realidade no Voleibol brasileiro. A atleta de 22 anos é de Minas Gerais e está no esporte há seis anos. A jogadora já passou por equipes como o Praia Clube, o Piracicaba Vôlei e agora atua no Voleibol São José.
Campeã da Superliga B pelo time joseense, Malu falou sobre a expectativa de entrar em quadra na elite do esporte e sobre o convívio dentro do clube.
Como é o seu relacionamento com o treinador Washington Araújo? Ele fez parte da sua formação como atleta?
O Washington é muito parceiro, tudo que eu construi ele sempre esteve do meu lado me ajudando e eu devo muita coisa à ele. Eu nunca tive nada do que reclamar dele, muito pelo contrário.
O São José está agora na Superliga de Vôlei. Como é para você poder enfrentar as melhores jogadoras do país?
Até agora eu não estou acreditando. Eu via as jogadoras apenas pela televisão e hoje eu tenho a oportunidade de entrar em quadra contra elas. Pra mim é inacreditável. É uma experiência muito boa e estou me preparando muito pra isso.
Qual foi o segredo do São José por ter feito essa campanha impecável na Superliga B?
Nosso segredo foi vontade e união acima de tudo. O grupo foi muito unido, e aos trancos e barrancos a união prevaleceu sempre. Todas as jogadoras se ajudaram, sem deixar a peteca cair. Sempre quisemos muito vencer, querendo conquistar o título.
Você é o destaque da equipe joseense. Como é a sua rotina de treinamentos? Você fazia algum treino separado do grupo?
Sinceramente não. Eu procurava estar sempre feliz, de cabeça erguida. Eu procurava ser a pessoa mais feliz do mundo, porque no voleibol você tem que ter vontade e felicidade pra jogar bem. O grupo sempre brincou muito durante os treinos, mas sem perder o foco.
O comandante da equipe, Washington Araújo, te chama de "minha cubana". Como foi o surgiu esse apelido?
Chamar de "minha cubana" é muito forte pra mim, mas quem sabe um dia (risos). Ele brinca comigo e o apelido surgiu porque ele fala que eu salto bem, que eu bato forte na bola mas tudo não passa de uma brincadeira. Mas é muito bom ser chamada assim pelo treinador da equipe.
Como você chegou em São José? Como você foi recebida pelas jogadoras e pela comissão técnica?
Eu já joguei aqui há uns anos atrás. Eu disputava o paulista pelo Piracicaba e recebi a proposta de disputar a Superliga B no São José e aceitei. Eu fui muito bem recebida pelas atletas e pela comissão técnica, todo mundo foi muito acolhedor comigo.
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