Paciente segue internado no Hospital viValle, no Urbanova
Reprodução/Facebook
Um morador do Jardim Aquarius, na zona oeste de São José dos Campos, é o segundo caso suspeito de febre amarela sendo investigado pela Secretaria de Saúde.
O paciente está internado em um hospital particular na mesma região da cidade desde a quarta-feira (17). De acordo com informações, o quadro de saúde do homem é estável e sem risco de morte.
O primeiro caso suspeito em São José é de um homem de 28 anos que morreu no dia 10 de janeiro no Hospital Municipal. O morador da zona sul buscou atendimento no dia 8 do mesmo mês, com sintomas do vírus da febre amarela, mas não resistiu. O caso ainda está sendo investigado e o resultado dos exames analisados pelo Instituto Adolfo Lutz deve ser apresentado em até 15 dias.
Os dois pacientes suspeitos estiveram na região de Mairiporã, na grande São Paulo, entre as festividades do fim do ano e o início de janeiro, onde já foram registrados 11 casos positivos da doença, com 6 mortes e 34 casos sendo investigados, segundo a Secretaria do Estado de Saúde.
Segundo a Secretaria de Saúde de São José, no momento em que o homem deu entrada no hospital particular a Vigilância Epidemiológica foi notificada, sendo encaminhada uma equipe do CCZ (Centro de Controle de Zoonose) para realizar a nebulização e a ação preventiva para findar com os mosquitos em uma área de 200 metros ao em torno da residência do paciente.
O Hospital Vivalle se pronunciou através de nota:
O Hospital viValle informa que o paciente com suspeita de febre amarela está internado sob cuidados. Ressaltamos que o caso ainda não foi confirmado. O Hospital aguarda os resultados do exame para confirmar ou negar a suspeita do diagnóstico. O paciente se encontra estável embora não haja previsão de alta.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de São José dos Campos, Tereza Cardozo, esteve presenta na Web TV Meon esclarecendo dúvidas de internautas sobre a Campanha de Vacinação, além de explicar como está sendo distribuida as doses na região norte, para a população moradora da região de maior risco de infecção. Confira a entrevista na íntegra:
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