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Obesidade infanto-juvenil: um mal que assombra a sociedade brasileira

Organização Mundial de Saúde alerta quanto ao crescimento dos índices da obesidade

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Obesidade Infantil. 

Divulgação

A obesidade infantil e juvenil é considerada, nos dias de hoje, um dos grandes fantasmas que assombram a sociedade brasileira. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo e indica que até o ano de 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estarão com sobrepeso e mais de 700 milhões de pessoas serão obesas. Já no caso das crianças, esse índice também é assustador, a OMS aponta que 75 milhões de crianças possam estar na condição de sobrepeso e obesidade em menos de dez anos, caso nada seja feito.

                E no Brasil esses dados também são elevados, estima-se que atualmente, mais de 50% da população está acima do peso ou na faixa de sobrepeso e obesidade. Entre as crianças, esse número ficaria em torno de 15%. A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica fez um levantamento por regiões do país entre crianças e jovens na faixa etária de 10 a 19 anos e apontou que a região sul do Brasil é a que mais apresenta pessoas com excesso de peso, com 24.6%, seguida da região sudeste com 22.8%, centro-oeste com 22.15%, norte com 17.45% e nordeste com 16.6%.

                Esses índices acende um sinal vermelho para toda a sociedade que precisa se atentar aos cuidados com a alimentação, a fim de prevenir o desenvolvimento precoce de doenças como diabetes, pressão alta, problemas cardíacos, colesterol elevado, dentre outras patologias que podem ser desencadeadas devido ao sobrepeso e obesidade.

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A nutricionista do NAIS/Viver Bem Unimed de São José dos Campos, Sheila Maria Costa e Castro ressalta que o peso saudável é um indicador de saúde e que a OMS preconiza que a alimentação saudável é um dos fatores para esta condição. Ela ainda afirma que as crianças e adolescentes ainda não detém de informação suficiente para as escolhas alimentares equilibradas e cabe aos pais orientá-las neste sentido, priorizando os alimentos naturais na preparação do cardápio e valorizando esta conduta com comentários sobre a qualidade superior das boas escolhas à mesa.

“Vivemos em uma sociedade que não tem mais tempo, especialmente para preparar as suas refeições, e a utilização de alimentos industrializados se torna uma necessidade. No entanto, é preciso estar atento ao volume desses produtos no cardápio, para que a saúde seja preservada. Ricos em carboidratos simples, gorduras e sódio, induzem à obesidade e devem ser consumidos com moderação”, considera Sheila Castro.

A nutricionista ainda afirma que uma alimentação que é baseada em frutas, grãos integrais, verduras e legumes, carnes e laticínios magros, pode ser muito saborosa e certamente atende as demandas nutricionais diárias. “É tudo uma questão de hábito, que precisa ser adquirido e mantido ao longo da vida, lembrando que os pais são os agentes mais importantes neste importante processo de investimento em saúde”, finaliza.

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