O dólar à vista fechou mais uma sessão em queda nesta terça-feira, 17, depois de, pela manhã, chegar a subir até os R$ 3,42. Investidores já apontam que a moeda opera agora num patamar de equilíbrio na casa dos R$ 3,40. Diante da alta volatilidade dos últimos dias, operadores também identificam que, quando o câmbio escapa um pouco mais, para perto dos R$ 3,43, chama a realização de lucros.
No fim do dia, a moeda americana fechou em R$ 3,4103, com baixa de 0,04%, diminuindo a tendência de queda da maior parte da tarde. Na mínima, chegou a R$ 3,3907, com baixa de 0,63%. Às 17h17, o dólar para maio caía 0,28% para R$ 3,4135. O volume à vista não foi dos mais fortes, somou US$ 955 milhões, e no mercado futuro, às 17h17, estava em US$ 14,5 bilhões. O dia foi de alta das cotações do petróleo no fechamento.
O banco também destacou as emissões externas de algumas companhias brasileiras nos últimos dias; além da realização de lucros, o mercado também falou em fluxo positivo hoje - financeiro e comercial.
Duas empresas realizaram emissões no exterior na semana passada. A Light captou US$ 600 milhões em títulos com vencimento em 2025; e o Banco do Brasil emitiu US$ 750 milhões com vencimento em 2023. Em 2018, as captações no exterior já somam US$ 14,3 bilhões e, conforme informou a editora do Broadcast Silvana Rocha, estão no radar ainda emissões corporativas externas da Andrade Gutierrez, Santander e Lojas Americanas. O cenário político, apesar de sempre presente nas conversas dos operadores, impactou menos os negócios hoje no câmbio, que oscilou mais em função de questões específicas do mercado.
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