Lewis Hamilton, estreante frustrado na Ferrari em 2025, enfrenta críticas internas e externas após uma sequência de resultados pífios, culminando numa autodepreciação pública. O veterano ex-chefão da F1, Bernie Ecclestone, sugeriu que o britânico considere se aposentar — e elogiou Gabriel Bortoleto, da Sauber, como possível substituto.
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O início de temporada na Ferrari revelou-se um pesadelo: após 14 corridas, Hamilton ainda não subiu ao pódio, enquanto Charles Leclerc — seu parceiro de equipe — brilhou e somou cinco aparições no pódio. O ápice da crise foi o fim de semana do GP da Hungria, quando Hamilton se autodeclarou “inútil” e chegou a sugerir que a Ferrari trocasse de piloto. O chefe da equipe, Frédéric Vasseur, afirmou que ambos haviam subestimado os desafios da transição de Hamilton, que passou 18 anos em um ambiente Mercedes para a cultura Ferrari.
Ecclestone, por sua vez, foi além. Ao analisar o atual momento de Hamilton, recomendou que ele deixasse a Fórmula 1 antes que algo de grave acontecesse, sugerindo que a Ferrari deveria buscar substitutos — e citou Gabriel Bortoleto como nome possível e talentoso. O ex-dono da F1 também prestigia a trajetória de Bortoleto, afirmando: “esse garoto vale ouro” e destacando que ajudou a família do piloto a ingressar na categoria.
Gabriel Bortoleto, natural de São Paulo, estreou na Fórmula 1 com a Sauber em 2025 após conquistas expressivas: campeão da F3 em 2023 e da F2 em 2024. Ao lado de Nico Hülkenberg, ocupa lugar estável na Sauber, que em 2026 se transformará na equipe oficial da Audi.
O GP da Hungria marcou um salto significativo em sua atuação: Bortoleto largou em 7º, conquistou seu melhor resultado até então — e terminou em 6º, somando oito pontos num dos circuitos mais exigentes do calendário. Ele vem pontuando com regularidade nas últimas corridas e celebra a evolução ao longo da temporada.
O panorama desenhado até aqui torna inevitável o questionamento sobre o futuro de Hamilton na Ferrari, especialmente com 2026 se aproximando como ano de reformas técnicas profundas na F1. Ao mesmo tempo, Bortoleto desponta como um talento fértil, pronto para se consolidar no grid, seja na Sauber ou potencialmente em uma equipe maior — quem sabe, até a McLaren ou até mesmo a Ferrari, se as especulações de Ecclestone ganharem mais força. Para o Brasil, trata-se de um nome com potencial para revigorar o legado de ícones como Senna e Massa — resgatando a paixão nacional na categoria-rei.
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