A seleção brasileira feminina de vôlei avançou para as semifinais dos Jogos Olímpicos de Paris ao vencer a República Dominicana por 3 sets a 0.
O jogo ocorreu nesta terça-feira (6) na Arena 1 Paris Sul.
Com a vitória, o time brasileiro, que está invicto na competição, agora aguarda o vencedor do confronto entre Estados Unidos e Polônia para definir seu próximo adversário.
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O desempenho das jogadoras tem sido impecável, com três vitórias anteriores na fase de grupos, todas por 3 sets a 0, contra Quênia, Japão e Polônia. A equipe não perdeu nenhum set em toda a competição, totalizando 12 sets vencidos.
Seleção Masculina
Em contraste, a seleção masculina de vôlei foi eliminada nas quartas de final após uma derrota para os Estados Unidos na segunda-feira (5). Este resultado representa o pior desempenho do time em Jogos Olímpicos desde Sydney-2000. A equipe passou por um ciclo turbulento, com altos e baixos, incluindo uma mudança de técnico com o retorno de Bernardinho a menos de seis meses do início dos Jogos.
Após a derrota, o clima era de abatimento entre os jogadores. Darlan, atual campeão da Superliga e uma das maiores promessas para o futuro, estava visivelmente emocionado e não falou com a imprensa. Allan também se limitou a conversar apenas com as emissoras de transmissão.
Coube aos ídolos, campeões olímpicos no Rio em 2016, Bruninho e Lucão, explicarem a campanha abaixo das expectativas, que incluiu três derrotas e apenas uma vitória, contra o Egito.
Os dois comunicaram que é o fim de um ciclo e anunciaram que não devem mais defender a seleção. O capitão afirmou que foi “provavelmente o seu último jogo”. “Faltou voleibol. Temos que assumir isso", analisou.
“Difícil, né? Muito frustrante. Por mais que a gente soubesse que era difícil todo o percurso, mas a gente sempre acreditou. Aqui dentro existe uma cobrança muito grande, uma responsabilidade muito grande de tudo aquilo que a gente fez durante vinte anos aí, sei lá, mais de vinte anos. Então, a gente sofre com uma derrota como essa, sabendo que a gente lutou, jogou de igual pra igual em muitos momentos contra grandes equipes, mas faltou. As equipes hoje estão na nossa frente, foi um ciclo daqueles que eu disputei o pior”, completou.
Lucão fez um balanço do tempo que esteve a serviço da seleção, se colocou à disposição para ajudar como puder e fez um alerta para nova geração: “São 19 anos sem férias, oito anos sem participar de um aniversário do meu filho, sem estar presente em casa. Tem uma nova geração chegando com força, chegando bem, que vai ter que ralar bastante, vai ter que trabalhar porque o voleibol. Infelizmente, talvez eles pegaram o vôlei no maior nível de todos os tempos de igualdade, mas a gente vai torcer bastante para eles, vai acompanhar bastante e no que puder ajudar a gente vai ajudar.”
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