Há sempre dois lados
O peixe preto e o branco
Os levantados e sentados
Os parados e os andando
Chega a ser engraçado
Já que eu não quero escolher lado nenhum
Olhe meu estado
Não vou escolher a dedo um por um
Eu quero ambos, num estalo!
Quero o bom no meu ruim
Quero não depois o sim
Lá embaixo o equilíbrio
Eu quero estar no meio, não no fim
E a vida é sempre assim
Uma linha, eu digo se é reta ou curva
Eu determino o fim
Ou não, já que a vista fica turva
Eu cuido do meu possível, cuido de mim
Na linha eu sigo
Na linha eu rio
Na linha eu choro
Na linha eu soco
Na linha que eu não posso sair
E no final ela é a que mais importa
Descobri que não tenho uma linha, tenho uma corda
Ela é forte, fácil não se corta.
Com supervisão de Yeda Vasconcelos, jornalista do Meon Jovem.
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