Quanto a luz que atravessa e brilha escura
Com sua variável prospecção
Toda a essência que habita se esgota
E se perde de antemão
Entre os vidros esfumados
Quem é de fora não o vê
Ama gerar pés amarrados
Para em suma gritar e se
E se eu fora mais ingrato
E se a liberdade eu tivera
E se eu não fosse amargurado
E se a esperança me espera?
Tudo no final se constrói apenas em delírios
Em dores e silêncios esquecidos
Como os vales se contornam pelas pedras
E eu respiro em densa atmosfera
Os segredos de uma vida
Eu prometi não revelar
E assim com o que me resta
Esse longo breve fardo carregar
Com supervisão de Giovana Colela, jornalista do Meon Jovem.
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