No dia 10 de junho foi lançado o filme “Frangoelho e o Hamster das Trevas”, para o streaming da Netflix.
Na trama, após o fracasso de sua última busca, o Rei Arthur adota uma criança, metade coelho e metade galinha. O jovem, chamado de Hopper Chickenson e apelidado de Frangoelho, cresce rodeado de histórias de aventura e logo se torna um corajoso aventureiro. Porém, nem todos conseguem conviver com Hopper. Decididos a achar um poderoso artefato mágico, o Hamster das Trevas, Hopper e seu criado embarcam em uma aventura onde Frangoelho aprende que são nossas diferenças que nos tornam especiais.
Segundo o site Social consultoria e serviços: “A Lei nº 12.073 / 2009 prevê o Dia da Inclusão Social, que fixa o dia 10 de dezembro como a data para a promoção e a conscientização sobre a importância e a aplicabilidade dos direitos humanos em toda a sociedade. A criação de um dia dedicado à inclusão é muito importante para aumentar a sensibilidade das pessoas a este tema, de forma a garantir que todos os indivíduos recebam o que merecem.
Portanto, abraçar a inclusão tornou-se um ideal importante para muitas organizações. No entanto, deve-se ter cuidado para garantir que essa inclusão corporativa seja um conceito que passa do papel à prática.”.
No recente filme da Netflix é possível notar semelhanças entre o protagonista do longa (Frangoelho), o antagonista (Seu tio, Lapan) e a aventureira Meg. Os três personagens possuem características e habilidades especiais, fazendo com que sejam evitados e ridicularizados por outras pessoas. Infelizmente, essas reações dos personagens acontecem muito na vida real.
De acordo com o site Todo estudo: “A inclusão social é uma política para lidar com as diferenças e distribuir os poderes dentro de uma sociedade. Assim, inclusão significa a tentativa de corrigir a exclusão de alguns grupos – por exemplo, cadeirantes, autistas, pessoas LGBT – dos direitos sociais mais básicos.
Isso significa que algumas camadas da sociedade não possuem acesso à educação, ao trabalho, ou a uma vida segura. Portanto, para entender a proposta da inclusão social é importante também saber minimamente como ocorrem as desigualdades sociais.”.
Com supervisão de Léo Lenzi, jornalista do Meon Jovem.
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