Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, um advogado expôs falhas significativas nos contratos firmados pelo Instituto Nacional do Seguro Social, revelando irregularidades que comprometem a eficiência e a transparência das contratações públicas. O profissional detalhou como cláusulas contratuais mal redigidas e a falta de fiscalização adequada têm permitido a perpetuação de práticas que prejudicam a administração pública e os cidadãos.
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O advogado destacou que, apesar de alertas prévios sobre as falhas nos contratos, pouco foi feito para corrigir as deficiências apontadas. Ele enfatizou a necessidade urgente de uma revisão nos processos de contratação e fiscalização do INSS, visando garantir maior transparência e eficiência na gestão dos recursos públicos.
A revelação aumentou a pressão sobre os órgãos de controle, como a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU), para que adotem medidas mais rigorosas na supervisão dos contratos públicos. Especialistas sugerem que a implementação de auditorias independentes e a adoção de tecnologias de monitoramento em tempo real poderiam ser soluções eficazes para prevenir novas falhas e garantir a correta aplicação dos recursos.
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