O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (15) que a Polícia Penal do Distrito Federal explique, em até 24 horas, por que não realizou o transporte imediato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após sua liberação médica no domingo (14).
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Na decisão, Moraes solicitou um relatório detalhado sobre a escolta, incluindo informações sobre o veículo utilizado, os agentes que acompanharam Bolsonaro no hospital e o motivo do atraso no retorno à residência onde cumpre prisão domiciliar.
Bolsonaro realizou um procedimento médico no hospital DF Star, em Brasília, para remoção de lesões de pele. Ele deixou a unidade às 14h e chegou à sua residência às 14h25.
Esta foi a primeira saída do ex-presidente da prisão domiciliar desde sua condenação a 27 anos e três meses de prisão pela Primeira Turma do STF, decisão divulgada na última quinta-feira (11).
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