SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Apesar do apelo feito por Bolsonaro aos caminhoneiros para que não paralisem as estradas na segunda-feira (1º), a avaliação dentro do Ministério da Infraestrutura até a manhã desta quarta (27) ainda era a de que não existe a menor chance de acontecer uma greve da proporção de 2018, quando os motoristas pararam o país.
Até a informação de que o Ministério da Economia neutralizaria o efeito do aumento do diesel com redução do PIS/Cofins não é vista na Infraestrutura como determinante para acalmar um eventual protesto.
É que os monitoramentos diários da categoria feitos por quem acompanha o assunto no ministério não captaram um impacto muito grande após o anúncio do encarecimento do combustível nesta terça (26).
Havia, de fato, uma expectativa de que os caminhoneiros fariam barulho porque eles têm criticado duramente a política de preços da Petrobras. Mas a repercussão esperada não se confirmou.
A quarta-feira até que começou tensa com cenas de uma manifestação de caminhões do setor frigorífico em São Paulo. Mas o ministério logo deu o diagnóstico: o protesto não tinha qualquer relação com as ameaças de greve da semana que vem. Era apenas um ato contra as mudanças no ICMS do estado.
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