Uma semana após o seu lançamento, o programa Celular Seguro já bloqueou 4.349 dispositivos móveis que foram roubados, furtados ou perdidos, conforme dados fornecidos pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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O programa foi introduzido em 19 de janeiro para simplificar o processo de bloqueio de celulares roubados, visando conter o aumento desse tipo de crime no Brasil.
Até o momento, São Paulo lidera em alertas de bloqueio, com 1.125 casos, seguido por Rio de Janeiro (494), Pernambuco (324), Bahia (308) e Minas Gerais (287).
Desde o seu lançamento, o Celular Seguro registrou 579.883 inscrições de celulares, 797.353 Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs) e 528.836 registros de pessoas de confiança. O recurso, disponível em site e aplicativo, funciona como uma ponte para acionar a operadora do celular e os bancos, evitando acesso indevido a aplicativos e contas.
O serviço permite que o usuário, ao ter o celular roubado, furtado ou perdido, avise várias instituições parceiras do governo simultaneamente, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e bancos.
O governo federal planeja expandir a parceria com as operadoras de celular para bloquear não apenas o celular, mas também o chip, impedindo o recebimento de mensagens que permitiriam a recuperação de senhas de redes sociais, por exemplo. A expansão está programada para ser implementada até 9 de fevereiro de 2024.
Apesar disso, os dispositivos ainda não são completamente inutilizados, pois seria necessário bloquear também os sistemas. Até o momento, apenas o Google assinou um protocolo de intenções para aderir ao projeto em breve entre os principais desenvolvedores.
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