O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta sexta-feira (5) que a instituição acompanha com os bancos brasileiros os efeitos da aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, determinada pelo governo dos Estados Unidos.
Segundo Galípolo, não há preocupação quanto a riscos ao Sistema Financeiro Nacional (SFN). “A gente segue acompanhando a questão de sanções. Tem bastante literatura internacional sobre isso, diversos países convivem com questões de terem pessoas que foram sancionadas. Acho que aqui talvez chamem a atenção as motivações por trás das sanções, que parecem ser inusitadas”, declarou.
O governo Trump incluiu Moraes em sua lista de sanções em 30 de julho, acusando-o de violações de direitos humanos por meio de decisões judiciais. Com isso, o ministro passou a ter restrições de acesso ao sistema financeiro internacional.
Nesta semana, o Departamento do Tesouro dos EUA enviou uma carta para cinco grandes bancos que atuam no Brasil — Itaú, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e BTG Pactual — pedindo informações sobre como estão aplicando as restrições da Lei Magnitsky.
Apesar disso, Galípolo reiterou que o Banco Central seguirá monitorando os efeitos “sem nenhuma preocupação” para a estabilidade financeira do país.
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