O descontentamento de milhares de paulistas que enfrentaram dias sem energia elétrica ecoa o sofrimento de cerca de 60 mil chilenos que, em agosto, ficaram mais de uma semana sem luz na região metropolitana de Santiago. A responsável por esses transtornos é a Enel, multinacional italiana que detém a concessão elétrica em ambos os países.
No Chile, a empresa tem sido alvo de críticas crescentes, especialmente do governo do presidente Gabriel Boric, e se tornou um tema recorrente nas pesquisas de opinião pública, onde foi amplamente rechaçada pela população. Diante da insatisfação generalizada, a Enel enfrenta a possibilidade de perder sua concessão elétrica no país.
Esse cenário ressalta a fragilidade da empresa em sua atuação na América Latina, onde opera em pelo menos outros sete países, e evidencia a necessidade de um maior compromisso com a qualidade dos serviços prestados aos consumidores.
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