A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,6% no trimestre encerrado em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE. O resultado ficou abaixo da expectativa do mercado, que projetava 6,9%, e é o menor para o período desde 2012, quando a série histórica começou.
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Apesar da leve alta em relação ao trimestre anterior, quando a taxa foi de 6,5%, o índice representa uma melhora importante frente aos 7,5% registrados no mesmo período de 2024.
O país também atingiu um número recorde de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, chegando a 39,648 milhões. O total de pessoas ocupadas subiu para 103,257 milhões, um avanço de 2,4% em comparação ao ano passado.
Por outro lado, o mercado aquecido pressiona a inflação, especialmente nos serviços. Para tentar conter essa alta, o Banco Central elevou a Selic para 14,75%, o maior patamar desde o início do ciclo de alta dos juros.
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O rendimento médio do trabalhador ficou em R$ 3.426, com aumento de 0,4% frente ao trimestre anterior e 3,2% na comparação anual.
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