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Governo da Guiné Equatorial nega patrocínio à Beija-flor

O embaixador da Guiné Equatorial no Brasil, Benigno-Pedro Matute Tang, negou que o governo de seu país tenha financiado o desfile da Beija-Flor. A escola de samba homenageou o país africano com o enredo "Um griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade" e teria recebido R$ 10 milhões para colocar o samba na Sapucaí.

"Foram financiadores culturais. Um deu 50 euros, outro deu 100 euros. Não temos como saber quanto cada um deu, o valor exato. O governo não tem nada a ver com isso. Somente pessoas do meio cultural", disse Tang ao jornal O Estado de S. Paulo. "O que a imprensa divulgou é uma soma muito excessiva. Se quiserem, podemos verificar e fazer a estimativa em detalhes em vez de falar no ar", acrescentou.

Segundo o embaixador, autoridades do país vieram acompanhar o desfile com uma comitiva de quase 40 pessoas, incluindo o vice-presidente, Teodoro Nguema Obiang Mangue e alguns ministros. O presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, contudo, não viajou ao Brasil "por questão de agenda", disse o embaixador.

Dispersão

Momentos após a Beija-Flor de Nilópolis passar pela dispersão, o diretor de carnaval da escola, Laila, disse ter ficado satisfeito com a apresentação da escola, feita sem "correria". "O tempo foi bom, a escola não teve correria. Deu para apresentar direito, foi muito bom", comentou a jornalistas.

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