A decisão da Fifa de firmar uma parceria de patrocínio com a Aramco, avaliada em mais de US$ 100 milhões anuais, tem gerado controvérsia no mundo do futebol feminino. Um grupo composto por 106 jogadoras de 24 países manifestou sua insatisfação com o acordo, que inclui os próximos eventos das Copas do Mundo masculina de 2026 e feminina de 2027. A preocupação das atletas está centrada em questões relacionadas aos direitos humanos, à igualdade de gênero e à sustentabilidade.
As jogadoras enviaram uma carta aberta à Fifa, na qual exigem a rescisão do contrato com a Aramco e pedem que a entidade responsável pelo futebol mundial substitua o patrocinador atual por empresas que estejam alinhadas com os valores defendidos pelas atletas. Além disso, sugerem a criação de um comitê para revisar e assegurar que futuros acordos de patrocínio estejam em conformidade com princípios éticos e de responsabilidade social.
Por sua vez, a Fifa tem defendido a parceria, argumentando que os recursos provenientes desse acordo serão aplicados no desenvolvimento do futebol feminino. O presidente Gianni Infantino celebrou o contrato com a Aramco, destacando os benefícios financeiros que poderiam trazer para a modalidade. No entanto, a reação das jogadoras demonstra que, para além dos aspectos econômicos, há uma crescente demanda por coerência e transparência nas relações entre entidades esportivas e seus patrocinadores.
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