O juiz coordenador do Mutirão Carcerário, João Marcos Buch, disse nesta sexta-feira que o País está vivenciando "praticamente um holocausto, depositando pessoas em calabouços", ao final de duas semanas de inspeção e análise dos processos dos encarcerados no Presídio Central de Porto Alegre, considerado um dos piores do Brasil.
A equipe que participou do trabalho encontrou cerca de 4 mil presos em local com capacidade para abrigar no máximo 2 mil e considerou as condições do locais como insalubres. Durante 15 dias foram analisados cerca de 4 mil processos e concedida liberdade provisória a 140 detentos.
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