A Polícia Federal apreendeu cadernos com supostas anotações de propina que envolvem ex-integrantes da alta cúpula do INSS. O material foi recolhido em Brasília, no escritório de Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, durante a Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23 de abril. A investigação apura fraudes em descontos ilegais em benefícios de aposentados e pensionistas.
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De acordo com a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU), o prejuízo pode ter chegado a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. Entre as anotações encontradas, estavam os termos “Virgilio 5%” e “Stefa 5%”. Os investigadores suspeitam que as porcentagens se referem ao ex-procurador-geral do INSS, Virgílio Oliveira Filho, e ao ex-presidente do órgão, Alessandro Stefanutto.
Os dois foram afastados dos cargos no mês passado por decisão da Justiça Federal. O escândalo também teve impacto político: o então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), deixou o cargo após o caso vir à tona.
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A defesa de Stefanutto nega qualquer envolvimento e afirma que a anotação é “apócrifa”, sem autoria confirmada, contexto conhecido ou valor jurídico. A reportagem ainda tenta contato com a defesa de Virgílio Oliveira Filho.
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