O governo de São Paulo decidiu acelerar a implementação do modelo cívico-militar na rede estadual de ensino, com previsão de início no segundo semestre de 2025. Inicialmente adiado para 2026, o programa poderá ser adotado em até 100 escolas ainda este ano, dependendo do resultado das consultas públicas que serão realizadas nos próximos meses.
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A proposta prevê que as escolas cívico-militares mantenham o currículo tradicional, mas contem com monitores da reserva da Polícia Militar para auxiliar na organização das unidades, segurança e atividades extracurriculares. Os profissionais serão selecionados pela Secretaria da Educação com o apoio da Secretaria de Segurança Pública.
A iniciativa enfrenta questionamentos jurídicos e já foi alvo de ações no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda analisa sua constitucionalidade. No entanto, uma decisão do ministro Gilmar Mendes permitiu que o governo paulista siga com os trâmites para a conversão das unidades interessadas. O investimento estimado para a implementação do programa é de R$ 7,2 milhões.
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