SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O republicano Derrick Evans, deputado estadual na Virgínia Ocidental, foi denunciado pela Procuradoria Federal nesta sexta-feira (8) por ter invadido o Congresso dos EUA.
Ele é acusado de entrar em uma área de acesso restrito do Capitólio, prédio histórico onde funciona o Parlamento dos EUA. Evans transmitiu ao vivo em redes sociais imagens de si mesmo e de outros vândalos dentro do local.
Vários legisladores estaduais de todo o país viajaram para Washington para participar de manifestações nesta semana, mas não há informações se algum outro mandatário se juntou à multidão de apoiadores de Donald Trump que atacou o Capitólio.
Democratas e também republicanos têm pressionado o deputado a renunciar ele tomou posse em 1º de dezembro passado. Ele nega todas as acusações e afirma que não planeja deixar o cargo.
Centenas de promotores e agentes do FBI foram designados para trabalhar no inquérito sobre a invasão e estão investigando dezenas de casos, disse o procurador federal Ken Kohl em uma entrevista coletiva com repórteres em Washington.
O Departamento de Justiça denunciou nesta sexta 15 pessoas ligadas ao incidente, incluindo um suspeito de instalar uma bomba caseira próxima ao Congresso e Richard Barnett, 60, o homem que apareceu em fotografias sentado à mesa da presidente da Câmara, Nancy Pelosi.
As autoridades encontraram 11 coquetéis molotov, um rifle semiautomático e duas pistolas no caminhão de um dos suspeitos presos, um homem de 70 anos do Alabama.
A polícia de Washington afirmou que prendeu dezena de suspeitos, principalmente sob acusações de entrada ilegal e violações do toque de recolher.
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