Estados Unidos e China trocaram acusações nesta quinta-feira (25) durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, sobre o envio de produtos com potencial militar à Rússia, em meio à guerra na Ucrânia.
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A embaixadora dos EUA na ONU, Dorothy Shea, pediu que países deixem de exportar à Rússia itens de “uso duplo” — produtos civis que também podem ser usados para fins militares, como softwares e componentes tecnológicos. Ela citou diretamente a China e afirmou que Pequim está ajudando a sustentar os ataques russos contra Kiev.
Do outro lado, o vice-embaixador chinês, Geng Shuang, reagiu. Disse que a China não iniciou o conflito, não é parte da guerra, nunca forneceu armas letais à Rússia e controla rigorosamente exportações sensíveis, incluindo drones. Ele ainda acusou os EUA de tentar “transferir a culpa” e alimentar confrontos, ao invés de buscar negociações de paz.
De acordo com a Reuters, motores fabricados na China estariam sendo enviados clandestinamente à Rússia, por meio de empresas de fachada, rotulados como “unidades de refrigeração industrial”. O destino seria uma fabricante estatal de drones, driblando sanções internacionais.
Apesar das trocas de acusações, Washington e Pequim continuam se enfrentando em diferentes arenas diplomáticas, enquanto o conflito na Ucrânia segue sem perspectiva de encerramento próximo.
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