Pelo menos 475 trabalhadores imigrantes foram presos por autoridades de imigração dos Estados Unidos em uma fábrica de baterias de automóveis da Hyundai, no estado da Geórgia. A operação ocorreu na noite de quinta-feira (4) e foi confirmada nesta sexta-feira (5) pelo governo Trump.
Segundo o Departamento de Segurança Interna, muitos dos presos não tinham autorização para trabalhar no país e possuíam apenas vistos temporários de turismo ou negócios. O órgão também informou que há uma investigação federal em andamento.
Imagens divulgadas mostram trabalhadores sendo detidos dentro do escritório e, em seguida, sentados na área externa da fábrica sob vigilância de agentes federais. Autoridades relataram ainda que alguns tentaram fugir, correndo inclusive para um lago de esgoto no local, mas foram capturados.
De acordo com Steven Schrank, agente especial do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE), essa foi a maior operação de fiscalização em um único local da história da agência.
Em nota, a Hyundai afirmou que, até o momento, não há indícios de que os detidos sejam funcionários diretos da empresa. “Priorizamos a segurança e o bem-estar de todos que trabalham no local e cumprimos todas as leis e regulamentos onde quer que operemos”, declarou Michael Stewart, porta-voz da companhia.
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