O governo da França pediu que hospitais do país se preparem para um possível cenário de guerra total na Europa até março de 2026. A medida visa antecipar, preparar e responder às necessidades de saúde da população, integrando as demandas específicas da defesa no campo da saúde.
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O plano inclui o tratamento de soldados da França e aliados da OTAN, prevendo um aumento significativo de vítimas. A preocupação de Paris ocorre em meio à crescente tensão entre Rússia e Ocidente, com alertas sobre exercícios militares e possíveis ataques coordenados entre Moscou e Pequim.
Além disso, vários países europeus estão reforçando defesas, organizando evacuações e enviando orientações sobre sobrevivência para a população. Na Noruega, civis participam de simulações de fuga para escapar de tanques russos. Nos países bálticos, está em construção uma linha de defesa conjunta com campos minados, valas antitanque e sistemas de foguetes. Suécia e Noruega enviaram guias de sobrevivência às famílias, instruindo sobre racionamento de alimentos, armazenamento de suprimentos e preparação para bombardeios.
França e Reino Unido também reforçaram seu pacto estratégico. Em julho, os dois países assinaram um acordo para coordenar ataques nucleares em caso de guerra, a primeira vez que Paris se compromete a empregar armas atômicas em defesa de aliados.
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